Educação: Limites – 20 Dicas para Pais e Educadores
Denilde Ap. de Moraes Lourenço
1. Não condicione a criança a obedecer carícias negativas (brigas, surra, grito), o que a deixará revoltada. Converse abertamente com ela e ajude-a a encontrar um jeito de reparar o erro e dissipar a culpa.
2. Não dispute poder com a criança, pois você sempre levará vantagem.
3. Horários para comer, estudar, brincar são indispensáveis para que seus filhos aprendam a se organizar.
4. Não apele a chantagens emocionais. O papel de vítima não cai bem à mãe e nem ao pai. Os filhos devem aceitar as decisões de seus pais porque são seus pais e não por se renderem a chantagens.
5. Evite trocar favores. Não condicione seus filhos a obedecerem com condicionais do tipo: “Se você fizer o que eu quero, eu deixo”. Educação não é barganha.
6. Filho desobediente pode estar tentando dizer “por que vou ouvir se você não me ouve?” Por isso, esteja sempre disposto(a) a ouvir seus filhos. Deixe-os colocar seus pontos de vista e reveja sua posição.
7. Não permita a inversão de papéis e mais do que isso: Nem você deve ser despótico(a), nem a criança pode se transformar num tirano.
8. Se cometer injustiças, volte atrás, reconheça. O exemplo de flexibilidade vale também para quando seu filho ou filha perceber que agiu mal.
9. Seja firme, mas evite ameaçar a criança com frases do tipo “enquanto você estiver sob este teto, terá de ser como eu quero”. Ela pode sair de casa precocemente.
10. Fale com seus filhos, explique, oriente, mostre o caminho, as consequências, mas deixe que eles experimentem a vida. Ensine-os a lidar com o perigo, a manejar e conhecer melhor o mundo, dando-lhes condições de ultrapassar barreiras, com certeza de que podem ousar porque terão em casa sempre um porto seguro. Encoraje-os.
11. Saiba aguentar seus rebentos. Alguns pais, muitas vezes, cedem aos caprichos de um filho só para não ter de aturá-lo. Outros não suportam lidar com as frustrações da criança e fazem tudo para poupá-la. Pondere, conte até 10 e mantenha firmeza e a paciência.
12. Não se renda aos sentimentos de culpa, passando a permitir tudo como forma de compreensão.
13. Não vale impor limites somente a favor dos adultos, de acordo com suas convergências. Isso é abuso de poder!
14. Terrorismo nem pensar. O medo é contraproducente. A obediência deve estar embasada no amor e na vontade de fazer o melhor.
15. Saiba dizer sim sempre que possível, mesmo que seja para “sacrificar” e acompanhar o seu garoto ou garota à final de futebol ou vôlei do colégio.
16. Reavalie os pontos positivos ou negativos de sua própria educação. Sintonize todas as informações sobre o assunto. Peneire o que considera válido e esteja disposto(a) também a aprender com a criança.
17. Seja facilitador(a), ampare, oriente, mas não resolva os problemas pelos seus filhos.
18. Dispense comentários desnecessários socialmente sobre a atitude de seu filho ou filha. Ele ou ela podem se sentir expostos e ficarem envergonhados. Crie laços de confiança e pactos de respeito e amizade com eles.
19. Quando o assunto for dinheiro, mostre aos seus filhos os limites da economia doméstica. Ensine o valor real da moeda, para que serve e como lidar com ela. Uma mesada, quando possível, é aconselhável. Pode auxiliar a criança a aprender a poupar, saber gastar consigo mesma e com os outros e a selecionar melhor aquilo que quer.
20. Toque, com cuidado, nos limites de seu filho ou filha. Educação é motivadora, não destrutiva. Por isso prefira termos positivos para amenizar os defeitos que você tenha que corrigir na criança. Não a menospreze por suas falhas. Incentive-a para que melhore. Critique menos e não perca uma oportunidade de elogiar suas qualidades. Quando o elogio é sincero, massageia o ego e faz crescer.
Denilde Ap. de Moraes Lourenço
1. Não condicione a criança a obedecer carícias negativas (brigas, surra, grito), o que a deixará revoltada. Converse abertamente com ela e ajude-a a encontrar um jeito de reparar o erro e dissipar a culpa.
2. Não dispute poder com a criança, pois você sempre levará vantagem.
3. Horários para comer, estudar, brincar são indispensáveis para que seus filhos aprendam a se organizar.
4. Não apele a chantagens emocionais. O papel de vítima não cai bem à mãe e nem ao pai. Os filhos devem aceitar as decisões de seus pais porque são seus pais e não por se renderem a chantagens.
5. Evite trocar favores. Não condicione seus filhos a obedecerem com condicionais do tipo: “Se você fizer o que eu quero, eu deixo”. Educação não é barganha.
6. Filho desobediente pode estar tentando dizer “por que vou ouvir se você não me ouve?” Por isso, esteja sempre disposto(a) a ouvir seus filhos. Deixe-os colocar seus pontos de vista e reveja sua posição.
7. Não permita a inversão de papéis e mais do que isso: Nem você deve ser despótico(a), nem a criança pode se transformar num tirano.
8. Se cometer injustiças, volte atrás, reconheça. O exemplo de flexibilidade vale também para quando seu filho ou filha perceber que agiu mal.
9. Seja firme, mas evite ameaçar a criança com frases do tipo “enquanto você estiver sob este teto, terá de ser como eu quero”. Ela pode sair de casa precocemente.
10. Fale com seus filhos, explique, oriente, mostre o caminho, as consequências, mas deixe que eles experimentem a vida. Ensine-os a lidar com o perigo, a manejar e conhecer melhor o mundo, dando-lhes condições de ultrapassar barreiras, com certeza de que podem ousar porque terão em casa sempre um porto seguro. Encoraje-os.
11. Saiba aguentar seus rebentos. Alguns pais, muitas vezes, cedem aos caprichos de um filho só para não ter de aturá-lo. Outros não suportam lidar com as frustrações da criança e fazem tudo para poupá-la. Pondere, conte até 10 e mantenha firmeza e a paciência.
12. Não se renda aos sentimentos de culpa, passando a permitir tudo como forma de compreensão.
13. Não vale impor limites somente a favor dos adultos, de acordo com suas convergências. Isso é abuso de poder!
14. Terrorismo nem pensar. O medo é contraproducente. A obediência deve estar embasada no amor e na vontade de fazer o melhor.
15. Saiba dizer sim sempre que possível, mesmo que seja para “sacrificar” e acompanhar o seu garoto ou garota à final de futebol ou vôlei do colégio.
16. Reavalie os pontos positivos ou negativos de sua própria educação. Sintonize todas as informações sobre o assunto. Peneire o que considera válido e esteja disposto(a) também a aprender com a criança.
17. Seja facilitador(a), ampare, oriente, mas não resolva os problemas pelos seus filhos.
18. Dispense comentários desnecessários socialmente sobre a atitude de seu filho ou filha. Ele ou ela podem se sentir expostos e ficarem envergonhados. Crie laços de confiança e pactos de respeito e amizade com eles.
19. Quando o assunto for dinheiro, mostre aos seus filhos os limites da economia doméstica. Ensine o valor real da moeda, para que serve e como lidar com ela. Uma mesada, quando possível, é aconselhável. Pode auxiliar a criança a aprender a poupar, saber gastar consigo mesma e com os outros e a selecionar melhor aquilo que quer.
20. Toque, com cuidado, nos limites de seu filho ou filha. Educação é motivadora, não destrutiva. Por isso prefira termos positivos para amenizar os defeitos que você tenha que corrigir na criança. Não a menospreze por suas falhas. Incentive-a para que melhore. Critique menos e não perca uma oportunidade de elogiar suas qualidades. Quando o elogio é sincero, massageia o ego e faz crescer.
Psicopedagoga e Terapeuta Floral
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